COMUNICAÇÃO, MÍDIA E TECNOLOGIA
Joseph Straubhaar e Robert LaRose



É o primeiro livro de uma nova geração de livros-texto sobre comunicação em massa. Voltado para os tipos de comunicação que usam a tecnologia como mídia, o objetivo da obra é mostrar que a convergência dessas tecnologias está criando um novo ambiente de comunicações, além de preparar estudantes e profissionais para que se desenvolvam nesse ambiente. Com um texto de fácil entendimento, o livro procura introduzir o aluno no mundo real dos meios de comunicação em massa, preenchendo assim uma lacuna de textos introdutórios que o prepare de maneira adequada. Com as convergências dos meios de comunicação com tecnologias como o computador e o telefone, o futuro desses meios mudou e precisa ser mostrado de uma maneira clara e didática. Esta edição foi adaptada para a língua portuguesa com supervisão dos autores, que conhecem o mercado brasileiro.

De acordo com a CNJ (Conselho Nacional de Justiça), toda a Justiça brasileira começara a usar o processo virtual, os processos em papel já tem data para acabar.

No TJ mineiro, que já utiliza o Projudi no Juizado Especial Cível, a tramitação dos processos ocorre online, dispensando o uso do papel. Segundo o corregedor nacional de Justiça, ministro Cesar Asfor Rocha, que preside a Comissão de Informatização do CNJ, "Hoje o TJ-MG, na linha das suas tradições, dá um passo de inovação muito grande, permitindo ainda mais rapidez e segurança aos processos".

Ao longo de 2007, o CNJ deve repassar ao TJ-MG 400 computadores e a mesma quantidade de equipamentos digitalizadores. Já foram repassados até agora ao Tribunal 32 computadores e 12 digitalizadores.

O corregedor também disse que o processo virtual é mais seguro que o processo em papel. "É mais fácil perder uma folha de papel que um documento eletrônico", disse. Segundo os planos do CNJ, em meados do ano de 2012 nenhum novo processo judicial será iniciado sob a forma de papel.

Opinião pessoal: Esse ministro que não entende nada de informática quer falar que o processo virtual é mais seguro que o processo em papel? Sinceramente...

Tim Studio e Claro Video Maker

A Web 2.0 deu tão certo na internet que, agora, as operadoras de telefonia móvel também apostam nessa idéia, cuja principal característica é fato de permitir que o internauta (o cliente da operadora) seja também produtor de conteúdo e não apenas receptor. Ambas empresas lançaram produtos que:

1) permitem que os clientes enviem seus arquivos pessoais para a operadora
2) ganhe uma parte da receita dos downloads

O TIM Studio, difere-se do Claro Vídeo Maker num aspecto: diferentemente do segundo, que é focado no vídeo, ele permite o upload de imagens e áudio. Depois de passar por uma triagem (que checa a presença de conteúdo pornográfico ou que viole direitos autorais), os arquivos entram no portfólio de conteúdos da operadora.

As produções são compartilhadas entre os clientes TIM, o produtor também ganha R$ 1,50 em créditos a cada 10 downloads de qualquer conteúdo de sua autoria.

Para enviar os arquivos, o cliente deve se cadastrar em www.timstudio.com.br. A partir daí, ganha uma página individual no TIM Studio, onde ficarão armazenadas suas obras, quantidade de acessos e créditos.

A publicação de conteúdo dos usuários é um novo filão.Quem tem uma banda de garagem, por exemplo, pode colocar no TIM Studio uma demo e ele será remunerado por isso — diz Gabriel Mendes, gerente de serviços de valor agregado da TIM Brasil.

O serviço da Claro, por sua vez, não foi batizado de Vídeo Maker à toa: ele é focado na produção amadora de vídeos que serão publicados no portal WAP da operadora e na internet. A idéia, diz Marcos Quatorze, diretor de serviços de valor agregado da Claro, é criar uma espécie de YouTube, só que no celular.

O cliente deve enviar os vídeos pelo celular por meio de MMS para o número 123 ou através do hotsite Vídeo Maker, no Claro Idéias. Os conteúdos ficam disponíveis para download no Portal Claro Idéias em até 48 horas, distribuídos por categorias.

Quanto mais downloads (cada um sai por R$ 1,10 e ele ganha 10%), mais créditos em dinheiro ele vai acumular.

E a malandragem é que tanto em um serviço quanto no outro, nenhuma das duas operadoras paga em dinheiro para o usuário, todas pagam em serviços como crédito na no celular ou créditos para serem utilizados em serviços WAP.

Piratas do Silício: Fight!

Qual é a relação atual entre os gigantes da informática: Bill Gates e Steve Jobs? Antes de aprofundar nas informações de ações, detalhes de publicidade dos seus novos produtos, que tal ver essa guerra de um ângulo mais próximo?

Um programa americano chamando “Current” faz animações bem-humoradas de celebridades. Apesar do idioma em inglês, dá pra entender a animação mesmo sem legenda.



Curtam o vídeo!


Caso queira baixar o vídeo para o seu computador, clique aqui.

O que gerou esse desenho animado foi essa série de comerciais do Mac. São 7 minutos com vários comerciais, que também valem muito a pena! Somente em inglês, mas com a presença da brasileiríssima Gisele Bundchen! Confiram!



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O que é o pós-moderno?

O QUE É PÓS-MODERNO?

Pós-modernismo é a denominação aplicada às mudanças ocorridas nas ciências, nas artes e nas sociedades desde 1950 até os dias de hoje, quando, por convenção, se encerrou o modernismo.

O pós-modernismo tem como algumas características a invasão da tecnologia, a revolução da comunicação e a informática. Na economia, tem o poder de seduzir os indivíduos para fins de consumo.

A presença do hiper-realismo na comunicação, sendo notável principalmente pela espetacularização da notícia, gera problemas pois o que parece ser possível em novelas, por exemplo, não passam de sonho na vida real. Daí, alguns elementos passam a ser confundidos, como ficção e realidade. O hiper-realismo é a mentira da verdade, podendo ultrapassar tanto o controle do emissor quanto do receptor. Este encontra na emissão hiper-realista uma espécie de potencialização de sentimentos, impressões e percepções. Hoje, mais do que nunca, os meios de comunicação desenvolvem técnicas de apresentação da notícia como espetáculo, manipulando o seu conteúdo. Outro problema gerado pelo hiper-realismo da mídia está presente em roupas, gestos, atos e comportamentos diariamente recebidos por ela. Nessa atitude, insere-se a cultura do hiper-real e a sensação de se viver no intenso clima por ela caracterizado.

Uma característica do indivíduos pós-moderno é que ele atua na micrologia individual. Se o sujeito parece fragmentado é porque o pós-modernismo vai levar às últimas conseqüências as pequenas liberdades individuais.

Sendo eclético, o pós-modernismo faz do cidadão senhor de suas escolhas, com um infinito leque de possibilidades que lhe permite optar, desde que essa opção não seja o não-consumo. Será o pós-modernismo decadência ou renascimento?

Artigo original e completo

A mídia digital integra produtos com base na tecnologia digital, como a internet. Câmeras que enviam a foto para seu pc, papel eletrônico que é atualizado com notícias em tempo real, são só alguns exemplos do que o consumidor mais deseja. Paralelamente, algumas bizarrices tecnológicas estão também sendo lançadas. Confira agora o Guarda-Chuva que faz a previsão do tempo!




Um receptor de rádio integrado a um site de previsão do tempo recebe dados do clima de mais de 150 locais nos EUA. Se houver previsão de chuva para as próximas 12 horas o cabo do guarda-chuva se acende.

O Guarda-chuva precisa ser ativado por chamada telefônica para funcionar e vai começar a ser vendido pelo singelo valor de 140 dólares! Somente nos Estados Unidos, por enquanto!

Outras aplicações do E-paper

Como toda invenção emergente os preços são absurdos, mas a idéia que o e-paper seja usado em grande escala, substituindo o papel. A tendência não é para ser apocalíptica, mas sim uma opção ecológica, a produção de papel não poderá se declarar como encerrada, mas sua diminuição será de grande ajuda ao globo.

A produção do e-paper ainda está em testes e não está sendo usado somente como plataforma de leitura, como esse Gagdet portátil que possui GPS, sua parte de fora é um e-paper com mapa do local pesquisado pelo GPS. Esse exemplo deixa claro que a presença do e-paper é uma realidade que vai avançar com tudo daqui uns anos. Embalagens de DVDs, por exemplo, podem ter na capa o trailer do filme e por ai vai. E vai longe.

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